TEORIA DOS DOIS FATORES DE HERZBERG
Você acha que salário, remuneração
é um fator de motivação para o trabalho? Segundo essa teoria, não!
Calma... antes de você discordar,
vamos explicar melhor o que essa Teoria da Motivação trouxe como
contribuição para o mundo do trabalho.
Ela é, como muitas das teorias
anteriormente expostas, fundamentada na busca pela identificação de
fatores que influenciam o agir humano na direção da motivação.
Segundo a Teoria, existiriam dois fatores capazes de influenciar o
comportamento humano: os fatores higiênicos e os fatores
motivacionais
Os fatores higiênicos estariam ligados
a fatores extrínsecos como as condições de trabalho, por exemplo:
ambiente salubre, remuneração, qualidade da supervisão, políticas
da empresa. Tais condições mantidas favoravelmente, evitariam a
insatisfação, mas não garantiriam a motivação.
Já os fatores motivacionais, estariam
ligados a fatores intrínsecos, tais como: reconhecimento,
possibilidades de crescimento pessoal, chances de promoção, de
assunção de novas responsabilidades e a tão sonhada realização
profissional, garantindo, assim, a motivação. Esses fatores, sim,
seriam capazes de gerar uma real motivação.
Em recente pesquisa, perguntou-se a
jovens no mercado de trabalho: "Para
você, o que significa ser feliz no trabalho?"
Sabe o que a maioria respondeu? Estar satisfeito com o desempenho
pessoal foi a resposta de mais da metade – 53, 01%. Assemelha-se
muito aos fatores intrínsecos de Herzberg. Sabe quantos falaram que
a remuneração seria o mais importante? apenas 2,35% disseram que seria
“ganhar muito dinheiro.”
O que nossa reflexão sinaliza é que
autorrealização, busca de realizar os próprios potenciais, estar
satisfeito com o próprio desempenho são autênticas fontes de
motivação.
FONTE DA PESQUISA:
http://g1.globo.com/concursos-e-emprego/noticia/2014/01/jovens-dizem-que-bom-desempenho-e-o-que-traz-felicidade-no-trabalho.html
Você, o que pensa sobre o assunto?
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