Olá, amigos, tudo bem? Intercalamos, propositadamente, as teorias de Motivação, com a
história do Hélder, ex-morador de rua, o membro do Albergue Shalom
que, estudando sozinho, passou em Economia na UFC! Realmente uma
história inspiradora que deve estar “mexendo” com a vida de
muita gente, provocando reações muito positivas.
Estaremos conversando
hoje sobre a terceira teoria da Motivação. Lembra que já falamos
da hierarquia das necessidades de Maslow e a Teoria ERC de Aldefer em
postagens anteriores? Então, vamos seguir com mais uma das sete com
as quais havia me comprometido ainda ano passado.
Hoje, vamos falar de uma
teoria muito simples, mas que ainda serve de base para outras teorias
da motivação, bem como orienta a ação de líderes e a gestão de
recursos humanos nas organizações.
Quem desenvolveu
essa teoria?
Ela foi desenvolvida por
Douglas McGregor, economista e professor americano, um dos mais
influentes autores das teorias das relações humanas. Para saber
mais: http://pt.wikipedia.org/wiki/Douglas_McGregor
Em que consiste essa
teoria?
Essa
teoria estabelece dois perfis básicos de atitude e comportamento
pessoal no trabalho, compondo assim a Teoria X e a Teoria Y.
A
Teoria X identifica o profissional que vê no trabalho apenas um meio
para a obtenção de remuneração. O trabalho para ele seria “um
mal necessário”. Esse tipo de profissional geralmente esquiva-se
de assumir maiores responsabilidades, não age proativamente e é
liderado geralmente a base de elogios ou recompensas financeiras.
A Teoria Y retrata o
profissional que é motivado naturalmente, encara o trabalho como um
meio de autosuperação e realização, está disposto a contribuir,
tem desejo de assumir novas responsabilidades, é proativo. São
criativos e competentes. O trabalho para essas pessoas é algo tão
natural como a diversão e o trabalho.
Conhecem alguém que se
enquadra na Teoria X? E na Teoria Y? Qual a sua avaliação sobre
esse assunto? Aguardamos seu feedback e até a próxima.