domingo, 29 de dezembro de 2013

TEORIAS DA MOTIVAÇÃO - PARTE II

Em nossa última postagem sobre motivação falamos sobre a hierarquia das necessidades humanas de Abraam Maslow, lembra? Aquela que mostra uma pirâmide com necessidades a serem supridas de baixo para cima.

Contudo, cabe aqui o seguinte comentário: a motivação, por si só, não garante o sucesso ou o atingimento de determinadas metas ou realizações, pois, para algumas delas, vamos precisar de competência (CONHECIMENTOS + HABILIDADES + ATITUDES). Entretanto, ela é o ponto de partida. É um componente fundamental que move nossas atitudes na direção de nossos planos pessoais ou profissionais.

Hoje vamos falar de uma teoria muito parecida com a de Maslow. É a teoria ERC de Aldefer. Esse acrônimo significa Existência, Relacionamento e Crescimento. As cinco necessidades de Maslow se enquadram dentro das 3 necessidades classificadas por Aldefer. Vamos imaginar os seguintes desejos:

Alcançar uma melhor posição na hierarquia da insituição onde se trabalha julgando-se competente para tal;

Buscar obter uma certificação de qualidade em sua instituição;

Buscar obter um prêmio por desempenho profissional;

Buscar obter uma melhor remuneração;

Mudar de área profissional;

Fazer uma nova faculdade, pós-graduação ou mestrado para agregar conhecimentos;

Iniciar estudos para um Concurso Público;

Melhorar o desempenho no cargo atual, reavaliando-se, tornando-se mais proativo e motivado;

Segundo a teoria ERC, as necessidades de Existência estariam ligadas a fatores de manutenção satisfatória da própria vida, correspondendo as necessidades fisiológicas e de segurança de Maslow, como por exemplo: ter uma moradia digna, boa saúde, ter um bom emprego, estabilidade, obter uma remuneração razoável capaz de satisfazer as necessidades básicas de sobrevivência digna, amparo legal, etc.

As necessidades de Relacionamento dizem respeito a nossa pertença a grupos sociais, ter um sentimento de pertença a um grupo com objetivos comuns, seja participação na Igreja, participação em causas altruístas, engajamento político, em sindicato ou demais grupos sociais que visem ao bem comum. Aqui são preenchidos os requisitos de estima e sociais de Maslow. É sentir-se útil, servindo, sentir-se acolhido, fazendo parte de um grupo, interagindo, dando sua contribuição e sendo reconhecido pelo grupo.


As necessidades de Crescimento seriam correspondentes às de Autorealização de Maslow. São as necessidades de ter realizados os potenciais humanos. Aquela satisfação de estar realizando plena e eficazmente suas habilidades.

Um Ano Novo repleto de muitas bênçãos para vocês em 2014!




Gráfico da Teoria ERC de Clayton Aldefer

quarta-feira, 25 de dezembro de 2013

FELIZ NATAL!

Caros leitores, 

Que Deus possa abençoar a vida de cada um. Uma pequena pausa para fazermos memória nesse dia do Nascimento do Menino Jesus, o Messias Salvador!

Ultimamente estamos falando de necessidades humanas. E qual a maior delas? Paz, alegria, amor, plenitude? Além das necessidades humanas que nos motivam cotidianamente a buscar novos horizontes, novos objetivos, temos, intrinsecamente, uma grande necessidade espiritual.


Natal não é um dia “mágico”, quando tudo muda repentinamente, mas é o começo de uma experiência com Cristo que pode, dia após dia, iluminar a vida inteira de cada homem. Que Deus abençoe você nessa data tão especial.



domingo, 15 de dezembro de 2013

Teorias da Motivação - Parte I

Hoje iniciaremos uma série de postagens sobre algumas Teorias da Motivação presentes na teoria da Administração e tópicos ligados à área de Recursos Humanos. Para atingirmos nossas metas mais elevadas, buscando a realização de nossos potenciais humanos, precisamos conhecer algumas delas.

Vamos abordá-las em uma linguagem acessível e dentro da proposta de nosso Blog. Escolhi sete teorias, que são as seguintes: 

1. A hierarquia das necessidades de Abraam Maslow;
2. Teoria ERC ( Existência-Relacionamento-Crescimento)  de Clayton Aldefer;
3. Teoria X e Y de Douglas McGregor;
4. Teoria dos Dois Fatores de Herzberg;
5. Teoria das Necessidades de McClelland;
6. Teoria do Estabelecimento de Objetivos de Edwin Locke;
7. Teoria da Autoeficácia.

A primeira delas e talvez a mais conhecida é a Teoria da Hierarquia das Necessidades, a primeira da lista acima. Também conhecida como pirâmide de Maslow. Você tem necessidade de autorrealização? Acha que tem potencial para dar um passo adiante em sua vida profissional? Segundo Abraam Maslow, teórico da hierarquia das necessidades ou pirâmide das necessidades, a necessidade de auto-realização está no topo da pirâmide (ver figura abaixo). De acordo com essa teoria, nós satisfazemos primeiramente as necessidades que estão na base até satisfazermos as demais, de baixo pra cima, até chegarmos ao topo.


As necessidades fisiológicas seriam aquelas referentes ao bem-estar físico e corporal, como: alimentação, moradia, descanso, lazer, demais necessidades básicas. As necessidades de segurança dizem respeito à segurança no trabalho, estabilidade, remuneração, amparo legal, etc. As necessidades sociais são aquelas que temos a respeito da necessidade de pertença a um grupo, de interação com colegas no ambiente de trabalho, necessidades de inserção e participação em determinado grupo social, seja numa empresa, num sindicato, numa igreja, numa instituição caritativa, etc. Já as necessidades de estima dizem respeito à carência que temos de reconhecimento, valorização, É quando, por exemplo, recebemos um prêmio ou uma promoção por um desempenho profissional de excelência. Chegando ao topo, temos as necessidades de auto-realização. Quando satisfeita essa última, temos um sentido de plenitude, de autonomia, de realização profunda enquanto pessoa, enquanto profissional. É aquela adequação entre os meus potenciais e aquilo que consigo realizar. 

Vale ressaltar que esse modelo não é o único e não está imune a críticas, pois podemos ter necessidades não satisfeitas em mais de um dos itens acima. Não deve, necessariamente, em minha modesta opinião, seguir uma ordem perfeitamente hierárquica. No entanto, reflita sobre qual é a sua maior necessidade nesse momento. Afinal de contas, enquanto profissional, o que você está buscando hoje? O que o está motivando a avançar? Defina sua meta, seu alvo, siga em frente.

Aguardamos os comentários. Boa semana e que Deus abençoe.

segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

O VERDADEIRO PROGRESSO É INTERIOR: MOTIVE-SE!

Creio que uma das maiores tristezas do ser humano seja não realizar plenamente seus potenciais. Sua capacidade de criar, de realizar, de auto-aperfeiçoamento. Enfim, muito em nossa vida pode ser realizado, e creia que você ainda não chegou ao fim. Aprecio o dom da magnanimidade. Esse dom nos sugere olhar adiante, empenhar-se por fazer as coisas melhores, com mais zelo, com mais perfeição, buscando dar o melhor de si em tudo. É um dom que nos inquieta, nos coloca em movimento, nos leva à superação.

Na China existe um rio chamado Rio Amarelo. É o segundo maior do país. O curioso é que esse rio não é igual aos outros, pois com o passar do tempo, devido, principalmente, à poluição, passou a “morrer” antes de chegar ao mar. Sabemos que a “meta de todo rio” é desembocar nas águas salgadas do mar. Geralmente nasce em uma montanha e desemboca no oceano, “perdendo-se” na infinitude de “alguém” maior do que si. Imagine quanta tristeza há em morrer sem ter cumprido seu objetivo. Não seja um Rio Amarelo!

Trazendo essa reflexão para a vida profissional. Porque tantas pessoas têm medo de arriscar-se, de ousar para poderem ir adiante? Há pessoas que passam a vida inteira numa acomodação, num mar de lamúrias, atribuindo seus fracassos a eventos ocorridos no passado. Outras aceitam viver numa zona de acomodação, porque são avessas ao risco. Outras não têm metas pessoais bem definidas e acabam sendo parte da meta de outros que planejam melhor suas vidas e sua existência. É bom lembrar que arriscar-se faz parte do processo humano.

Gostaria de hoje apresentar-lhe um excelente vídeo sobre motivação. Considero-o o melhor de todos. Ele fala de uma equipe de futebol americano que estava acomodada em sentir-se já derrotada antes mesmo de entrar em campo para disputar a partida. É parte de um filme chamado: “Desafiando gigantes”. Confira o vídeo, tire suas conclusões e esteja aberto para caminhar rumo a metas mais elevadas em sua vida. Creio que o fundamento de nosso despertar para uma vida plena em todos os sentidos é verdadeiramente espiritual. Concluo com a seguinte frase:

“O verdadeiro progresso é interior. O exterior é consequência.” (Moysés Azevedo parafraseando Maximiliano Kolbe)

Segue o link do vídeo: 



domingo, 1 de dezembro de 2013

O PERDÃO NA VIDA PROFISSIONAL - PARTE FINAL

Quando falamos sobre perdão, estamos falando sobre reconciliação. E reconciliar significa restabelecer relações. Constantemente temos a necessidade de reconciliação em nossas vidas, como um todo. A vida profissional não pode ficar de fora, pois é uma área decisiva para nós. As reflexões para essa semana giram em torno da maneira como lido com meu trabalho e o nível de comprometimento que tenho com a organização a qual pertenço. Em suma, estou feliz aonde me encontro?

Proponho as seguintes perguntas: Sinto-me realizado fazendo o que faço? Considero-me bem remunerado para o cargo que exerço? Estou disposto a novos desafios, acreditando ter potencial para gerar mais resultados para mim e para a organização?

Em 2011, foi realizada uma pesquisa por uma empresa de Recursos Humanos com a seguinte pergunta: Você é feliz no emprego? Sabe qual foi a resposta? 48% dos entrevistados disseram NÃO. A Pesquisa mostrou dados interessantes. Dos insatisfeitos, veja uma parte do perfil:

  • 32% estão na faixa de 20 a 30 anos;
  • 86% encontram-se na cidade de São Paulo;
  • A insatisfação é inversamente proporcional ao grau de escolaridade. Pessoas com graduação corresponderam a 61% dos que disseram NÃO, enquanto apenas 1% dos insatisfeitos possuíam Doutorado;
  • Os graduados em Administração representam 23% dos insatisfeitos;
  • Os funcionários de empresas privadas correspondem a 74%, enquanto no serviço público, esse índice é de 10%;
  • Quanto maior o grau hierárquico, menor seria a insatisfação.
  • A faixa salarial entre R$ 1 mil e R$3 mil concentra a maior parte dos não satisfeitos (36%)
  • 59% são mulheres e 48% são homens.

Esses dados mostram que, para os mais novos, os resultados chegam com perseverança. Os primeiros anos são de “ralação” mesmo até você conseguir “encaixar” bem suas potencialidades. Para ganhar mais, é necessário assumir maiores responsabilidades e estar mais capacitado. Isso leva tempo. Em segundo lugar, é preciso planejar uma carreira vencedora, buscar conhecimentos que gerem competências, não títulos (na minha opinião), desejar e se empenhar por crescer. Graduados em Administração que não tem vocação para liderar ou empreender, podem frustrar-se. Serviço público ou iniciativa privada? vai depender do perfil de cada um: Há quem goste do risco com possibilidades de crescimento e há os que procuram estabilidade.

Paralelo a essas breves análises, convido-lhe à busca do auto-conhecimento e uma análise sobre a sua missão pessoal e à missão, visão, valores e filosofia da instituição onde atua. Aí entra o seguinte: Você não se identifica atualmente porque não está gerando resultados satisfatórios para si e para a organização ou você está sendo eficaz, mas não se identifica com os valores, a visão e a missão da instituição. Quanto melhor for esse “casamento”, melhor para o profissional, para a empresa e para a sociedade como um todo, contribuindo para que haja um profissional insatisfeito a menos “no mundo”. Aí você se pergunta: É tempo de mudar, de sair, de buscar algo diferente ou é tempo permanecer e, ainda que pouca coisa mude exteriormente, eu mude minhas atitudes e reencontre o caminho da motivação e realização enquanto profissional.

Aguardo seus comentários. Até a próxima.


"Sê o que quiseres, mas procura sê-lo totalmente." (São Thomas More)



domingo, 24 de novembro de 2013

O PERDÃO NA VIDA PROFISSIONAL - PARTE III

Como está o seu relacionamento com os seus superiores? Afinal de contas, cada um de nós deve subordinação hierárquica ou funcional a alguém. No caso de empreendedores que estejam na última escala de hierarquia em sua empresa, mesmo não devendo subordinação direta, tem um elevado nível de responsabilidade para com a sociedade e sua comunidade. Estão comprometidos com diversos “stakeholders” (partes interessadas) de sua organização, quais sejam: acionistas, investidores, empregados, clientes, fornecedores, dentre outros.

Há muitos profissionais queixosos com sua chefia nas organizações. Segundo pesquisa publicada pela Folha de São Paulo, de 22/08/2013, as reclamações são, em maior percentual, de que os chefes são inconstantes ou autoritários, dentre outras: http://classificados.folha.uol.com.br/empregos/2013/08/1329732-funcionarios-tracam-perfis-de-seus-chefes-maioria-e-inconstante-e-autoritaria.shtml.

Dentre 10.670 entrevistados, 30% afirmaram que seu chefe muda de opinião com frequência e 12% deles atribuem a seus superiores, características de agressividade e autoritarismo. Em um percentual de 56%, os entrevistados não recomendariam a um amigo trabalhar com seu chefe. A pesquisa, no entanto, teve seus dados positivos: 13% classificaram seus chefes como amigos e 12%, como visionários. Paradoxalmente, quando a pergunta foi: "você gosta do seu chefe?", 39% afirmam que sim.

Diante desse cenário, verifica-se cada vez mais a necessidade de líderes equilibrados, estáveis e firmes em suas decisões. É salutar em qualquer instituição, chefes que deem direcionamentos claros e precisos. Isso gera um clima de segurança e confiabilidade. 

domingo, 17 de novembro de 2013

O PERDÃO NA VIDA PROFISSIONAL - PARTE II


Continuando o tema da semana passada, vamos avançar um pouco mais nessa “história de perdão”. É lógico que, para falar de perdão, devemos pressupor mágoas, ressentimentos, rancores ou coisas do gênero.

Vamos focar nessa e nas próximas reflexões em três perspectivas:

1. Como está o meu relacionamento com meus liderados, como gestor;

2. Como está o meu relacionamento com os superiores aos quais estou subordinado;

3. Como lido comigo mesmo em meu cargo ou função e como está o meu nível de comprometimento ou envolvimento com a missão da organização à qual pertenço.

No que tange à minha relação com os meus liderados, pode-se perceber o quanto essa possa estar conturbada e carente de ser  restaurada.

Você se relaciona bem com sua equipe?

Dá-lhes feedback sincero e encorajador acerca de seu desempenho profissional?

Sua voz encontra ressonância, ou seja, tem capacidade natural de influenciá-los para objetivos comuns?

Creio que há muitos líderes desgastados com sua missão, seja pela necessidade de renovação de seus propósitos, seja pela necessidade de reconciliação com seus subordinados. Há pessoas que ainda pensam no velho: “manda quem pode, obedece quem tem juízo.”, não considerando os limites de seus liderados e, portanto, desgastando relações, confundindo liderança com exercício de poder.

Liderar e exercer autoridade sobre as pessoas é diferente de simples exercício de poder. Liderar é influenciar, ter autoridade reconhecida por um grupo de pessoas, em vista de metas comuns. Exercer poder, por exemplo, pode ser exercício de cargo político, estar na chefia de um companhia que por si só não pressupõe necessariamente capacidade de influenciar, motivar e conduzir pessoas.
Gosto da frase dita por Margareth Thatcher: “Estar no poder é como ser uma dama. Se tiver que lembrar as pessoas que você é, você não é.”

Dessa forma, julgo que a eficácia e a excelência no desempenho profissional dependam em muito da capacidade dos líderes influenciarem positivamente suas equipes, pois há inúmeros potenciais a serem “explorados”. Precisam ser capazes de “tirar o melhor que as pessoas podem dar”. Essa relação, mesmo em meio aos grandes desafios cotidianos, deve ser pautada pelo princípio do ganha-ganha.

Líder de verdade, não pode e nem deve guardar mágoas, mas ter um coração brando e capaz de conciliação e de gerar sinergia em sua equipe.

Nas próximas postagens, comentarei sobre os itens 2 e 3, acima mencionados. Aguardamos os comentários e até a próxima. Boa semana de trabalho e boas reflexões.

sábado, 9 de novembro de 2013

O PERDÃO NA VIDA PROFISSIONAL - PARTE I

Caros amigos,

Há muitas coisas a se falar acerca da grande riqueza que é o perdão. Aí você pode perguntar:

“O que isso tem a ver com a vida profissional?”

Eu diria: “tudo a ver.” Arriscaria ainda a dizer que uma das atitudes mais poderosas que alguém pode utilizar na direção da excelência e do sucesso profissional é a capacidade de perdoar.

Se você bem recorda, na postagem inaugural do blog, no dia 22 de setembro, comentamos acerca de cinco causas capazes de gerar insatisfação e frustração na vida profissional.  Resumidamente, são estas:

1.       Acomodação;
2.       Desilusão na vida profissional;
3.       Influência familiar negativa;
4.       Medo de arriscar-se;
5.       Autoconfiança abalada.

Além dessas causas, some-se a elas o baixo nível de autoconhecimento. O resultado de tudo isso pode ser desastroso.

Gostaria de me deter ao último item das causas supracitadas:

O que pode abalar nossa autoconfiança?

O que pode nos fazer pensar que não iremos conseguir esse ou aquele objetivo?

O que pode nos paralisar no medo ou na acomodação?

Indubitavelmente, uma das principais causas é a falta de perdão.

Entendo que o perdão é um autêntico dom divino. É um dom que recebemos, pois em nossa natureza humana, temos certa tendência ao rancor, ao ressentimento e à culpabilização dos outros por nossos fracassos. 

Penso ainda que, além dos inúmeros benefícios e da grande riqueza espiritual que é em si,esse dom seja capaz de nos reconstruir, de nos refazer e nos tornar aptos a recomeçar, a retomar nossa vida profissional de maneira segura, firme e estável. No entanto, além de dom, é uma atitude, uma virtude que todos podem cultivar.

Quer liberar suas potencialidades, quer fazer frutitificar os dons dos quais Deus te dotou? 

Comece hoje a perdoar.

Perdoe a si mesmo, perdoe as pessoas que você julga terem causado os maiores prejuízos em sua trajetória profissional.

Concluo com uma frase que encontrei no livro “Tecendo o fio de ouro” de Maria Emmir O. Nogueira, página 111:

“NINGUÉM TEM O PODER DE FAZER-LHE MAL. SÓ VOCÊ TEM O PODER DE FAZER MAL A SI MESMO.”


Continuarei ainda a falar mais sobre perdão nas próximas postagens. Aguardo seus comentários. Boa semana de trabalho e boas reflexões.

sábado, 2 de novembro de 2013

LIDERANÇA: DOM INATO OU CAPACIDADE A SER DESENVOLVIDA?


Caros amigos,

Continuando com nossa conversa semanal, vamos hoje falar um pouco sobre Liderança. Essa capacidade de influenciar pessoas em vista de um objetivo comum. Cada vez mais, fala-se da necessidade de bons líderes, da carência deles. Aonde eles se encontram, de onde surgem, como são formados?

Segundo alguns podem pensar o dom de liderar é algo inato, ou seja, é um privilégio para alguns pouco “iluminados” que já nasceram com essa característica. Seria uma capacidade inerente ao indivíduo. Esse pensamento está de acordo com uma teoria chamada de “Teoria dos traços” ou “Teoria dos traços de personalidade.”

Segundo essa teoria, o líder já nasce assim: pronto. O exercício da liderança seria apenas uma questão de tempo. Essa pessoa seria dotada de características especiais que a diferenciasse das demais, seria algo intrínseco a si. Por outro lado, esse pensamento contraria a possibilidade de que alguém pudesse vir a aprender a liderar.

Segundo pensamento mais moderno, a liderança é uma habilidade capaz de ser desenvolvida. Encontrei essa definição no livro O monge e o executivo de James C. Hunter:  “ É a habilidade de influenciar pessoas para trabalharem entusiasticamente visando atingir aos objetivos identificados como sendo para o bem comum.”

Adiante nessa definição, concordo com o autor do livro quando diz: “ (...) é uma habilidade que pode ser aprendida e desenvolvida por alguém que tenha o desejo e pratique as ações adequadas.” Acrescentando ao desejo e às ações ainda o seguinte: necessidade. Sim, pode ser que, na vida, algumas circunstâncias oriundas de necessidades (nossas ou dos outros) possam ser capazes de desencadear em nós o desejo da busca por essa atitude.

Afinal de contas, em meio aos nossos grandes desafios, Deus pode fazer surgir o melhor de nós mesmos. Para encerrar, penso que o líder deve ser alguém fortemente desejoso de servir e não alguém sedento de exercer o poder pelo poder em si.


O que você pensa a respeito desse assunto?

domingo, 27 de outubro de 2013

SUCESSO: CONSEQUÊNCIA OU FINALIDADE?

Caros amigos,

Resolvi fazer a postagem do blog logo no início dessa semana, afim de proporcionar a vocês uma reflexão durante os próximos dias de mais um ciclo de trabalho, estudos e atividades. Estive pensando nesse final de semana sobre uma palavra: S – U – C – E – S – S – O.

No entanto, a minha reflexão não seria diretamente sobre o termo, mas sobre a seguinte questão:
Devemos buscar o sucesso como um fim em si mesmo ou ele chega até nós como uma conseqüência?

Muitas pessoas dizem: “Vou buscar o sucesso”, “Devo perseguir o sucesso”, mas percebo poucas pessoas dizendo: “Vou mudar minhas atitudes, posturas, vou mudar o meu modo de encarar a vida, de realizar meu trabalho para alcançar a excelência.”

Para ilustrar a questão, trago o prefácio de um livro. Um famoso autor foi perguntado por repórteres acerca do fato de ter vendido só em uma edição em inglês quase dois milhões e meio de exemplares.
Esse autor, Viktor E. Frankl*, escreveu o livro “Em busca de sentido”.  A pergunta do repórter foi exatamente assim: “ Dr. Frankl, seu livro se transformou num autêntico best-seller – como você se sente com tamanho sucesso?”

Despojado de qualquer  sombra de vaidade ou vanglória, a sua resposta foi: “ Ao que costumo responder que, em primeiro lugar, vejo no status de best-seller do meu livro não tanto uma conquista e realização da minha parte como uma expressão da miséria de nossos tempos: se centenas de milhares de pessoas procuram um livro cujo título promete abordar o problema do sentido de vida, deve ser uma questão que as está incomodando muito.”

Concordo com o autor, o sucesso chegou até a ele, porém, não foi buscado diretamente. Esse homem teve uma experiência humana dolorosa e trágica. Dessa experiência, encontrou sabedoria para ajudar muitos a encontrarem sentido em suas vidas.

E você, o que acha? Aguardamos os comentários.  Boa semana e até a próxima.

Viktor E. Frankl é psiquiatra, pai da Logoterapia, escola de psicoterapia. Foi sobrevivente de campos de concentração durante a 2ª. Grande Guerra, tendo deixado uma forte  contribuição para a humanidade, mostrando que mesmo no sofrimento é possível encontrar razões para crer na vida. Sua obra está em uma lista da Revista Exame onde constam os 25 livros que ajudam a recuperar a motivação para o trabalho. (http://exame.abril.com.br/carreira/noticias/25-livros-que-ajudam-a-recuperar-a-motivacao-para-o-trabalho#18)

terça-feira, 22 de outubro de 2013

1º mês do Blog Potencial Humano

Caros amigos,

Hoje estamos completando o 1º. mês de aniversário de nosso blog. Gostaria de saudar a cada um de vocês com um forte abraço. Incentivo a todos que possam seguir o blog, postar comentários e ajudar-nos com sugestões de temas.

Ao longo desse período, tivemos quase cerca de 600 acessos, além de comentários bem encorajadores de amigos, familiares e colegas de trabalho. Isso mostra que o tema tem despertado interesse de muita gente que, como eu, está inquieta com potencialidades que poderiam ser mais bem utilizadas.

Escolhi, para hoje, uma reportagem bem interessante: é possível render algo inovador nas horas vagas?

Conheci a história de um cara que, em um mês, teve uma idéia inovadora, brilhante e muito impactante. Quer saber quando ele arrumou tempo para desenvolver sua idéia? Simplesmente utilizou suas horas de folga.

O brasileiro Jonathan Kraemer, engenheiro eletricista de 27 anos, radicado nos EUA ficou sabendo de um Concurso que a Google estava promovendo sobre aplicativos baseados em mapas. Esse cara, oriundo de Blumenau-SC, conhecedor das enchentes que já causaram grandes estragos na região, desenvolveu um software com integração com o Google Maps e com a base de dados da Prefeitura Local para ajudar as pessoas a encontrarem rotas seguras e desvios no caso de inundações.

Disputando com 87 concorrentes de 27 países, ele tornou-se um dos  vencedores do Google Places API Developer Challenge com seu projeto. Veja o site http://enchentes.org/blumenau/ . Além disso, ainda presenteou o seu município com uma solução efetiva, capaz de salvar vidas.

Quem quiser conhecer a reportagem, segue o link: http://www.clicrbs.com.br/jsc/sc/impressa/4,180,3987770,21044

Aguardamos os comentários e nos encontramos em breve com mais um post.


terça-feira, 15 de outubro de 2013

O QUE É O “CHA” DA COMPETÊNCIA? PARTE III

Concluindo o nosso “chá”, vamos falar um pouco sobre atitudes. Seria a terceira e última parte de nossa reflexão sobre o tripé: conhecimentos + habilidades + atitudes.

Gostaria de remeter à minha primeira postagem, onde falamos acerca de possíveis causas da subutilização de potencialidades e capacidades no ambiente de trabalho. Só para relembrar, cito-as abaixo novamente:

1. O profissional não encontrou as oportunidades que julgava serem as mais adequadas e rentáveis para si e, dessa forma, teve de se contentar com uma segunda opção;

2. Decepção, desilusão ou falta de atitude num determinado momento da trajetória profissional;

3. Influência familiar que foi capaz de desviar o profissional para uma área diversa daquela para a qual tinha vocação;

4. Acomodação com um trabalho pouco ariscado e mais cômodo, porém, com baixa remuneração.

5. Auto-confiança abalada por algum evento ocorrido no passado?

Fiquei bastante surpreso ao perceber que todos os itens, segundo minha ótica, estão 100% ligados a atitudes ou a falta delas. Em nenhum deles, há insuficiência de conhecimento ou a carência de alguma habilidade.

A primeira e mais importante atitude a ser desenvolvida por quem deseja um  melhor desempenho profissional, sentir-se cada vez mais “no lugar certo”, ser mais bem remunerado é o auto-conhecimento. Precisamos nos conhecer mais. Quantas pessoas escutam: “Cara, você está no lugar errado”, “Vai se acomodar aqui mesmo?”, “Parte pra outra, cara.” Infelizmente, para alguns pode soar como crítica pesada, mas, no fundo no fundo, pode representar o desejo de algumas pessoas de nos verem melhor.

Em seguida, classificaria, a insatisfação constante, ou seja, a busca pelo aprimoramento e aperfeiçoamento pessoal e profissional que combate a falta de atitude e acomodação, evidentemente oriunda do auto-conhecimento.

Citaria ainda o gosto pelo desafio. É preciso arriscar-se um pouco mais, sair da zona de conforto para obter melhores resultados.

Por fim, gostaria de enfatizar a importância do perdão, seja o auto-perdão, seja o perdão a outros que julgamos ter obstacularizado nossa trajetória. Esse sentimento nos traz a paz interior e consequentemente a restauração de nossa auto-confiança. Passamos a estar livres do passado, de pessoas ou de eventos que nos marcaram negativamente.

Recomece hoje sua trajetória. Sempre é tempo de mudar. Finalizo com um pensamento do Papa João XXIII abaixo.

Consulte não a seus medos mas a suas esperanças e sonhos. Pense não sobre suas frustrações, mas sobre seu potencial não usado. Preocupe-se não com o que você tentou e falhou, mas com aquilo que ainda é possível a você fazer.

domingo, 6 de outubro de 2013

O QUE É O “CHA” DA COMPETÊNCIA? PARTE II

Prosseguindo com a segunda parte do nosso “chá”, vamos nos deter hoje acerca das habilidades. Mas antes de falar diretamente delas, é interessante observar a conexão que há entre habilidades e níveis organizacionais.

As organizações são classificadas em três níveis hierárquicos: nível estratégico, que seria o topo da pirâmide organizacional, onde atua a alta gestão, onde estão os cargos de diretoria. Há uma segundo nível, intermediário, chamado de nível tático, onde estão os gerentes, líderes de equipes. O terceiro nível seria o operacional, onde estão os profissionais responsáveis diretos pela execução de tarefas, atividades e rotinas. Pode ser chamado também de nível técnico.

Você sabe qual o tipo de habilidade predominante em cada nível hierárquico? 

No nível estratégico, predominam as habilidades conceituais; no nível tático, as habilidades humanas e no nível operacional, as habilidades técnicas.

Conhecendo um pouco essas habilidades

Habilidades conceituais: são as habilidades de conceituação, de definição clara de princípios e valores. São atributos dos líderes que atuam no topo da organização. É a visão do negócio ou razão de existir da instituição. Essa visão é capaz de influenciar e mover pessoas no sentido da realização de seu propósito na sociedade.

Habilidades humanas: são as habilidades de liderança, de motivação, de relacionamentos interpessoais, habilidades essas necessárias aos líderes que estão cotidianamente com suas equipes buscando alcançar os seus resultados. São os atributos inerentes aos gestores do nível tático.

Habilidades técnicas: são as habilidades de execução de atividades, tarefas ou procedimentos. Aqui os profissionais demonstram sua destreza e capacidade de lidar com os procedimentos mais diretos no que diz respeito à entrega do produto ou serviço ao cliente final.

Você consegue identificar quais habilidades são mais necessárias em sua atividade profissional, atualmente? Suas habilidades estão plenamente utilizadas em seu ambiente de trabalho? Caso julgue que tem potencial para a assunção de novos desafios, como está o seu nível de conhecimento? 

Lembra que o “chá” é a conjugação de CONHECIMENTOS + HABILIDADES + ATITUDES?


Na terceira parte do "chá", iremos conversar sobre atitudes. Aguardando seus comentários. Abraços e até próxima.

terça-feira, 1 de outubro de 2013

O QUE É O “CHA” DA COMPETÊNCIA? PARTE I

Gostaram da história do Edmar? Não é algo realmente inspirador?  Essa semana, me deu uma vontade de publicar acerca de um “chá” muito importante para os profissionais. Não que eu tenha mudado o foco de nosso Blog, pensando em recomendar alguma dieta (rsrsrs!). Na realidade, trata-se da definição do que é competência.

Você sabia que competência é o somatório de: CONHECIMENTOS + HABILIDADES + ATITUDES? A partir dessa sigla, amplamente utilizada por vários autores da Administração, é que podemos definir se alguém é capaz de realizar eficiente e eficazmente sua atividade profissional.

Detendo-nos inicialmente no conhecimento, ele pode ser técnico como pode ser tácito.  O técnico é aquele adquirido através de leituras, cursos, workshops e seminários, podendo também ser chamado de explícito. Já o tácito é aquele adquirido pela vivência, pelo uso cotidiano dos próprios conhecimentos, pela experiência que leva o profissional a demonstrar ter know-how no exercicício de suas atribuições. É aquele tipo de conhecimento que não está formalmente descrito em manuais, mas, quando utilizado, em situações-chave, geralmente nos surpreende e é capaz de gerar bons resultados. Ele pode ser chamado também de implícito.

Como estamos propondo uma alavancagem de nosso potencial, tornando-o uma realidade mais bem utilizada, fica o questionamento acerca da maneira como estamos lidando com o conhecimento em nosso ambiente de trabalho.

Meu nível de conhecimento é condizente com o atual exercício da minha atividade profissional?

Tenho conhecimento técnico ainda não bem aproveitado no meu cargo?

A organização onde trabalho tem proporcionado treinamento com aplicabilidade ao meu dia-a-dia profissional?

Com a “bagagem” de que disponho, poderia avançar mais, afim de obter maiores retornos, seja de satisfação pessoal, seja financeiro propriamente dito?

Esta aí o questionamento. Estamos abertos às opiniões de nossos leitores. Nos próximos posts, iremos falar mais sobre habilidades e atitudes, para fechar um ciclo de reflexões sobre o tema. Deus abençoe e até a próxima.

sexta-feira, 27 de setembro de 2013

VOCÊS CONHECEM A HISTÓRIA DO MENDIGO QUE VIROU EMPRESÁRIO?

Olá amigos, tudo bem? 

post inicial de nosso blog rendeu bons comentários, como vocês podem ver no rodapé da página. Está sendo um prazer imenso para mim, podermos refletir juntos. 

Quando pensei no blog, me lembrei do Edmar Gabáglia. Onde andaria o Edmar? Aquele que era mendigo e virou empresário.

Consegui o telefone dele com um amigo, o Pereira. Sem perder tempo, fui atrás de nosso "ex-mendigo". Um homem que, após ter sido acometido do vício do alcoolismo, foi parar nas ruas, onde viveu durante seis anos. Deixou de sustentar a família e, num duplo prejuízo, passou a mendigar para beber, passando a assumir uma condição subumana. Ninguém mais acreditava nele!

Quanto potencial desperdiçado! Se pudéssemos calcular o prejuízo de uma vida... Ele passou a viver naquela condição, sem saber o seu real valor e as imensas possibilidades que a vida poderia lhe oferecer. No seu caso, um evento do passado (ver post anterior) o havia encarcerado naquela situação.

Ele disse que, certo dia, sentado numa praça, um “anjo” lhe encontrou e perguntou-lhe se ele não queria deixar aquela vida. Ele sentiu-se incomodado por alguém que estava adentrando em seu espaço e atrapalhando seu momento. No entanto, após certa relutância, deixou-se persuadir e foi. Entrou no Albergue Shalom, tomou um banho, descansou. Depois diz não recordar quem o havia levado para lá. Não sei por quanto tempo ele ficou no Albergue, só sei que lá, nosso amigo teve uma experiência com Deus.

Nesse caso, houve um “start” para uma reconstrução de vida, um recomeço verdadeiramente milagroso, sem adjetivos. Uma intervenção divina, através de um missionário. Após uma reconciliação com sua esposa e família, resolveu não deixar o passado comandar sua vida e corajosamente resolveu reconstruí-la em todos os aspectos: espiritual, familiar, profissional, etc.

Atualmente, ele é microempresário, trabalha com conserto e manutenção de bombas hidráulicas. Um homem restaurado, cheio de vitalidade e orgulhoso de sua nova condição. Um exemplo para muitos. Agora sim, potencial bem utilizado, capacidades bem aplicadas, “o homem certo no lugar certo.” (Lembra do pensamento do Pe. Fábio de Melo?) Quando liguei para ele, ontem, rapidamente consentiu em que eu publicasse sua história em nosso Blog. Não é realmente inspirador? O que tenho para mostrar é uma reportagem da TV Diário que foi feita ano passado (ver link abaixo). Curta e comente. Até a próxima.



domingo, 22 de setembro de 2013

Seu Potencial está bem aplicado?

Creio que há muitas pessoas insatisfeitas em seu ambiente de trabalho seja por estarem sendo mal remuneradas seja pelo fato de suas capacidades e potencialidades não estarem devidamente aplicadas. Das duas hipóteses acima, arrisco a dizer que talvez a segunda opção possa até ser a mais frustrante.

Isso pode estar associado a alguns fatores:

1. O profissional não encontrou as oportunidades que julgava serem as mais adequadas e rentáveis para si e, dessa forma, teve de se contentar com uma segunda opção;

2. Decepção, desilusão ou falta de atitude num determinado momento da trajetória profissional;

3. Influência familiar que foi capaz de desviar o profissional para uma área diversa daquela para a qual tinha vocação;

4. Acomodação com um trabalho pouco ariscado e mais cômodo, porém, com baixa remuneração.

5. Auto-confiança abalada por algum evento ocorrido no passado?

Acredito que muitos profissionais precisam de ajuda para se auto-conhecerem, pois há muitos talentos não aproveitados dentro das organizações. Se desperdício é algo que causa pesar, o que não dizer de desperdício de tempo, de vida? Faz-se mister, refletir sobre esse assunto.

Então o que fazer? Ficar com raiva do chefe e pedir demissão? Culpar pessoas por seus próprios erros no passado, baixar a auto-estima, sentindo-se vítima de tudo e de todos? Invejar os bem-sucedidos? Nada disso adianta. Mas é preciso buscar as respostas e, saiba, sempre é tempo de mudar.

Acho muito oportuno esse pensamento do Pe. Fábio de Melo.

“ Não seja a pessoa certa no lugar errado! Vá colocar pra fora todas as potencialidades que Deus colocou em você! Seja o primeiro a acreditar naquilo que você é, porque se você não acreditar, se você não investir naquilo que você é, não espere que o outro acredite ou venha investir! Esteja no lugar certo. Porque às vezes Deus passa e nós não estamos no lugar certo.”

Acho que vou virar blogueiro, mas se você se sente ou já se sentiu assim ou conhece alguém assim, dê sua opinião sobre esse assunto.

Delcy Pereira Carvalho Filho. Graduado em Administração de Empresas pela Universidade Federal do Ceará. Pos-graduado em Gestão Tributária - Faculdade Tecnológica Darcy Ribeiro.